Mário Ferreira de Pragmácio Telles
O confinamento, medida preventiva contra a disseminação da Covid-19, aumentou a fruição de bens culturais nos meios digitais. O mais emblemático desses bens são as lives, que se tornaram rotineiras. A esse respeito, Mário Ferreira de Pragmácio Telles, doutor em Direito e professor do Departamento de Artes da Universidade Federal Fluminense, analisa o fenômeno das transmissões ao vivo nestes tempos de pandemia. Em sua reflexão, o acadêmico ressalta uma certa fadiga desse formato de espetáculo e vai além, discutindo suas implicações jurídicas, como direitos autorais e condições contratuais desses eventos transmidiáticos.